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astro 777,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Os arqueólogos e especialistas de arte antiga numeraram as placas de mármore do friso com números romanos e os personagens com números árabes. A base da numeração é a adotada por Adolf Michaelis na primeira obra de referência sobre o Partenon — ''Der Parthenon'', de 1871. Essa numeração foi ligeiramente alterada por William Dinsmoor em 1954. Ian Jenkins melhorou-o em 1994, graças a novas descobertas: mais cinco placas do lado norte e três do lado sul. A oeste, a placa de referência é a do canto noroeste (magistrado), numerada I; nesse lado, a numeração vai até XVI (16), no canto sudoeste. A numeração retoma I nesse canto para o friso sul, que vai até XLII (42) para Michaelis e XLVII (47) para Jenkins no canto sudeste. No friso norte, a placa I está no canto nordeste e vai até XLIV (44) para Michaelis e XLVII (47) para Jenkins no canto noroeste (no sentido inverso da numeração do friso sul). No friso oriental, a numeração começa no canto sudeste e vai até IX (9) no canto nordeste. A numeração dos personagens segue a mesma organização.,Na Idade Média, a Saxônia, situada no leste da atual Alemanha, era uma região em ascensão e atraía migrantes de todos os cantos do território de língua alemã, que traziam seus falares próprios. Desse caldo de cultura, resultou uma espécie de língua franca, o chamado ''Meißner Kanzleideutsch'' ou "alemão de chancelaria de Meissen" (cidade próxima a Dresden, capital da Saxônia), utilizado no comércio e na diplomacia. E dado que as rotas comerciais da Europa se cruzavam na Saxônia, esse dialeto local era entendido em quase todo o Sacro Império Romano-Germânico..
astro 777,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Os arqueólogos e especialistas de arte antiga numeraram as placas de mármore do friso com números romanos e os personagens com números árabes. A base da numeração é a adotada por Adolf Michaelis na primeira obra de referência sobre o Partenon — ''Der Parthenon'', de 1871. Essa numeração foi ligeiramente alterada por William Dinsmoor em 1954. Ian Jenkins melhorou-o em 1994, graças a novas descobertas: mais cinco placas do lado norte e três do lado sul. A oeste, a placa de referência é a do canto noroeste (magistrado), numerada I; nesse lado, a numeração vai até XVI (16), no canto sudoeste. A numeração retoma I nesse canto para o friso sul, que vai até XLII (42) para Michaelis e XLVII (47) para Jenkins no canto sudeste. No friso norte, a placa I está no canto nordeste e vai até XLIV (44) para Michaelis e XLVII (47) para Jenkins no canto noroeste (no sentido inverso da numeração do friso sul). No friso oriental, a numeração começa no canto sudeste e vai até IX (9) no canto nordeste. A numeração dos personagens segue a mesma organização.,Na Idade Média, a Saxônia, situada no leste da atual Alemanha, era uma região em ascensão e atraía migrantes de todos os cantos do território de língua alemã, que traziam seus falares próprios. Desse caldo de cultura, resultou uma espécie de língua franca, o chamado ''Meißner Kanzleideutsch'' ou "alemão de chancelaria de Meissen" (cidade próxima a Dresden, capital da Saxônia), utilizado no comércio e na diplomacia. E dado que as rotas comerciais da Europa se cruzavam na Saxônia, esse dialeto local era entendido em quase todo o Sacro Império Romano-Germânico..